Escolar de sete anos é atendido com história de febre,
cefaléia, rouquidão e prostração. Evoluiu com tosse persistente, inicialmente seca,
que se tornou produtiva com secreção clara há mais de dez dias. O irmão
adolescente teve quadro semelhante e fez uso de ampicilina, sem sucesso, evoluindo
com tosse por mais de três semanas, até a cura espontânea. A melhor opção
terapêutica para este caso é:
(A) penicilina
(B) cefalexina
(C) amoxicilina
(D) eritromicina
(E) sulfametoxazol-trimetoprim
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